Espaço dedicado à troca de informações e ao estudo dos aspectos institucionais, mercadológicos, econômicos, financeiros e contábeis do processo de 'branding', com vistas a uma metodologia de avaliação de marcas que permita contabilização aderente às recomendações e normas CPC e IFRS.
domingo, 2 de outubro de 2016
quarta-feira, 17 de agosto de 2016
Luís Paulo Rodrigues conta o 'caso' do logotipo perdido...
As empresas e as marcas devem estar nas redes sociais como se fossem pessoas. Por isso, a falta de jeito da EDP para estar presente no Facebook, rede que abandonou há cinco anos, é surpreendente. Mais a mais por estarmos perante uma grande empresa de produção e distribuição de energia cuja necessidade de comunicar com os seus clientes é permanente. Estamos a falar da mesma EDP que foi obrigada a mudar o seu logotipo por causa das suas semelhanças com o de uma serralheria de Braga.
LINK - http://www.luispaulorodrigues.com/_edp_o_caso_do_logotipo_e_o_abandono_do_facebook
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quarta-feira, 27 de julho de 2016
Qual a importância da marca para o seu negócio?
Está comprovado que cerca de 80% das empresas que investem em sua marca, identidade e publicidade, são empresas líderes de mercado e tem um poder de fidelização dos clientes superior a empresas que não acreditam na importância desse conjunto para o seu negócio.
LINK - http://conteudo.c4sa.com.br/ebook-qual-a-importancia-da-marca-para-o-seu-negocio
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sexta-feira, 10 de junho de 2016
'Nossa identidade é construída em cima de marcas'.
Deu n'O Globo em 08/06/2016. Entrevista do Prof. Arthur Asa Berger a Natália Castro, na seção 'Conte algo que não sei' (P. 2):
LINK - http://oglobo.globo.com/sociedade/conte-algo-que-nao-sei/arthur-asa-berger-professor-nossa-identidade-construida-em-cima-de-marcas-19460614
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LINK - http://oglobo.globo.com/sociedade/conte-algo-que-nao-sei/arthur-asa-berger-professor-nossa-identidade-construida-em-cima-de-marcas-19460614
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quarta-feira, 18 de maio de 2016
MEDITERRÂNEA INFORMA: o relações-públicas, professor e consultor Manoel Marcondes Machado Neto está satisfeito.
MEDITERRÂNEA INFORMA: o relações-públicas, professor e consultor Manoel Marcondes Machado Neto está satisfeito.
Em suas próprias palavras:
- Consegui, após muitos anos de estrada, trazer - para uma só equipe - uma administradora, três jornalistas e uma publicitária, a fim de trabalharmos - juntos - a integração da comunicação de nossos clientes atuais e futuros, o que se convencionou chamar de 'comunicação total' ou ‘comunicação 360 graus’, unindo de forma balanceada a comunicação interna, a comunicação institucional e a comunicação de marketing. E tudo isto, a baixo custo.
Isto acontece agora, exatos 30 anos depois de Margarida Kunsch demonstrar ao Brasil o alcance da ‘comunicação integrada’ praticada nos países desenvolvidos desde a década de 1970. E o grupo de profissionais, cada um à frente de sua própria empresa, ainda conta com uma MEI de relações-públicas no atendimento, totalizando sete pessoas sob o 'Coletivo Umbrella', iniciativa típica da economia solidária para este tempo de indústrias criativas.
Conheça:
Divulgação: Lucila Komolibus.
Em suas próprias palavras:
- Consegui, após muitos anos de estrada, trazer - para uma só equipe - uma administradora, três jornalistas e uma publicitária, a fim de trabalharmos - juntos - a integração da comunicação de nossos clientes atuais e futuros, o que se convencionou chamar de 'comunicação total' ou ‘comunicação 360 graus’, unindo de forma balanceada a comunicação interna, a comunicação institucional e a comunicação de marketing. E tudo isto, a baixo custo.
Isto acontece agora, exatos 30 anos depois de Margarida Kunsch demonstrar ao Brasil o alcance da ‘comunicação integrada’ praticada nos países desenvolvidos desde a década de 1970. E o grupo de profissionais, cada um à frente de sua própria empresa, ainda conta com uma MEI de relações-públicas no atendimento, totalizando sete pessoas sob o 'Coletivo Umbrella', iniciativa típica da economia solidária para este tempo de indústrias criativas.
Conheça:
sábado, 14 de maio de 2016
O lado científico do marketing. Por Cora Rónai (n'O Globo de 10/05/2016 - P. 26).
Quando uma embalagem de suco de fruta fala dos fazendeiros que colhem as frutas, por exemplo, ou do que é ser italiano, está tentando chegar a esse campo misterioso...
LINK - http://oglobo.globo.com/economia/o-lado-cientifico-do-marketing-19267548
Mais sobre - http://observatoriodacomunicacao.org.br/analises/nao-e-mais-possivel-ignorar-os-efeitos-daninhos-da-mania-de-storytelling-tao-fragil-quanto-as-anteriores-de-endomarketing-branded-content-quando-alguem-tem-absolutamente-nada-a-acr/
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quarta-feira, 11 de maio de 2016
TRANSPARÊNCIA ATIVA = Legislação de Acesso à Informação + Regulamentos CVM + RP Plenas.
MEDITERRÂNEA PROPAGANDA informa: LANÇADO - via amazon.com - o novo livro de Manoel Marcondes Machado Neto voltado à área da governança corporativa intitulado 'The business of transparency', obra na qual é proposto o mix de '4 Rs' de RP Plenas e descrita a teoria do autor que coloca a Comunicação como o terceiro pilar da tríade que pode, de fato, 'entregar' uma transparência - que denomina 'ativa' - aos 'stakeholders', em conjunto com os ditâmes da Contabilidade e do Direito, os quais, sozinhos, não mais são suficientes, pois não vão além da 'transparência passiva' atual – que não mais atende porque coloca no público a responsabilidade pela busca da informação.
MEDITERRÂNEA PROPAGANDA reports: RELEASED – via amazon.com – the new book by Manoel Marcondes Machado Neto directed to the area of corporate governance entitled 'The business of transparency', a work that proposes the 'Full PR' compound ('4 Rs') and describes the author's theory that puts the Communication as the third pillar of a triad that can, in fact, deliver transparency – named by him as 'active transparency' – before organizations' stakeholders in addition with the Accountancy and Law requirements, which, themselves, are no longer sufficient, only a ‘passive transparency’ – which does not meet currently because it puts on the public the responsibility for the pursuit of information. The '4 Rs' are: recognition, relationship, relevance and reputation.
LINK - https://goo.gl/Bs1Zn3
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quarta-feira, 27 de abril de 2016
PRÉ-RELEASE: 'The business of transparency'.
O novo livro de Manoel Marcondes Machado Neto explica ao mundo as Relações Públicas do Brasil, para muito além de 'media relations'.
LINK - http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,833140,Professor_Marcondes_Neto_lanca_novo_livro_The_Business_of_Transparency_,833140,1.htm
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quarta-feira, 6 de abril de 2016
Recordar é viver.
A 'memória' do Facebook faz-me, hoje, lembrar do lançamento - há 4 anos - de meu primeiro livro sobre o tema 'transparência nos negócios' - o 'pocket book' intitulado 'A transparência é a alma do negócio'. O livro está esgotado desde 2014. Mas entrará 'no ar' - em sua versão 'e-book' - numa parceria (que aqui, agora, anuncio em primeira-mão) da Conceito Editorial com a FGV Editora.
Em 2013, com a criação do Observatório da Comunicação Institucional - OCI, ideia muito bem trazida pelo colega errepê Marcelo Ficher - e com a cumplicidade das amigas Lúcia Duarte e Pollyana Escalante -, estavam dadas as condições para um 'locus' de análise e reflexão crítica de questões que, em última instância, são alicerces da tão prometida (tanto quanto pouco entregue) 'transparência'.
Em 2015, o O.C.I. lançou a campanha "RP: profissional da transparência", e concluída a análise da pesquisa de campo junto a 100 executivos entre os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, pude lançar - pela Ciência Moderna Livraria e Editora, a versão integral do livro que apresentara ao Brasil uma outra forma de ver as RRPP: o 'mix' dos 4 Rs das Relações Públicas Plenas.
Agora, em 2016, 'Ano O.C.I. para a transparência ativa' é chegada a oportunidade de levar ao mundo, 'exportar' a visão particular brasileira de 'plenas' Relações Públicas. Sim, porque só no Brasil se forma errepês '360 graus' compromissados com a comunicação nas organizações. Isto se dará pela publicação, ainda em abril, da versão em inglês do meu livro (Editor A), paralela ao site 'www.fullPR.net'.
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sábado, 5 de março de 2016
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
"Marcas sem engajamento social não têm futuro".
"Com a internet e a rapidez da comunicação, consumidores e consumidoras hoje têm muita possibilidade de adquirir informações. Marcas sem engajamento social não têm futuro. O consumidor hoje quer transparência, profissionalismo e ética. O mais importante, e também o mais difícil, é construir uma relação de confiança com o consumidor...".
Entrevista concedida a Dandara Tinoco, publicada hoje, n'O Globo (P. 2), coluna "Conte algo que não sei". A imagem é de Mônica Imbuzeiro.
LINK - http://oglobo.globo.com/sociedade/conte-algo-que-nao-sei/valerio-gargiulo-economista-gestor-de-empresas-marcas-sem-engajamento-social-nao-tem-futuro-18712049
COMENTÁRIO
O executivo italiano Valerio Gargiulo fez bem a lição de casa, pois numa só resposta enfileirou, como o atacante Paolo Rossi enfileirava os beques adversários, três das "palavrinhas mágicas" do momento; transparência, ética e confiança. Vamos deixar de lado a vetusta palavra profissionalismo, e as já enfadonhas expressões "... adquirir informações...", "... engajamento social..." e "... construir uma relação...".
Ora, como representante de uma indústria de cosméticos - comumente envolvida em testes químicos cruéis com animais -, e, ao que tudo indica, de uma empresa de capital fechado, ou seja, do tipo que não tem obrigação legal de publicar relatórios de administração, contas, balanços e notas explicativas, fica difícil crer que suas promessas sejam cumpridas. Aliás, o próprio se entrega:
- Estou estudando português e me considero um futuro brasileiro.
Que escolha bem o tipo de brasileiro que se quer tornar, o economista. Há "belos" exemplos a não seguir.
Em Tempo: A ideia expressa no título da matéria é válida, relevante, verdadeira e positiva. Mas das empresas precisamos mais que slogans e bonitos discursos. Há que constatar, na prática, ações que deem corpo a tão nobre ideário.
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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Propriedade industrial NÃO é um bicho-de-sete-cabeças.
Conhecer mais sobre o Direito de Marcas é fundamental para que o branding tenha uma boa base jurídica e não cause dores de cabeça no futuro.
Desde meados de 2015, Marco Aurelio Tavares Pereira vem compartilhando - na internet - conhecimento nesta área.
Visite o blog da propriedade intelectual descomplicada.
LINK - http://creativasdekstra.com.br/
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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
Quatro Ps - 5 Sentidos - Uma em 16 Táticas: imagem de marca.
Imagem de marca
Assim denominamos outros atributos - além da logomarca - que, no entorno da marca, complementam a comunicação de um produto, serviço, ideia, causa ou indivíduo.
Este último aspecto é especialmente interessante porque, no caso de pessoas físicas que demandam visibilidade em uma sociedade ou segmento de mercado (profissionais liberais, atletas, artistas, pesquisadores, executivos) não se pode, em nossa opinião, falar em 'marca', pura e simplesmente. Para indivíduos, adotamos este entendimento - o de que, na falta da 'embalagem' típica dos produtos e da comunicação mercadológica típica dos serviços, o que 'marca uma pessoa' é sua imagem projetada (sempre reforçando que não dominamos a imagem percebida).
Nem todas as organizações lançarão mão dessa ferramenta, embora 'imagem' seja algo que se forma na cabeça do público, e não aquilo que comandamos - mas este não é o sentido que damos, aqui, ao termo 'imagem'.
Em se tratando da 'imagem de marca', categoria proposta como tática na instância Reconhecimento (primeiro 'R' no composto de 4 Rs das RP Plenas, ao lado de Relacionamento, Relevância e Reputação), queremos aludir a ações como:
- adoção de um(a) garoto(a) - propaganda;
- adoção de testemunhais;
- adoção de uma 'aural signature' (assinatura sonora);
- adoção de um 'jingle';
- adoção de um odor característico em seus pontos-de-venda.
Como se conclui, o estímulo a outros sentidos que não só a visão proporcionada pela marca gráfica amplia o escopo da comunicação de marca. Estudos no campo do chamado 'neuromarketing' aprofundam o uso desse tipo de instrumento.
A boutique Farm, por exemplo, além dos uso de fragrância uniforme em todas as suas lojas (o que complementa a ambiência da decoração rigorosamente padronizada), lança mão de uma ação chamada 'Rádio Farm' com uma programação musical específica e característica - que é som ambiente em todas as suas lojas.
Mais sobre este tema - http://www.infobranding.com.br/brandsense-construindo-marcas-com-experiencias-sensoriais/
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Assim denominamos outros atributos - além da logomarca - que, no entorno da marca, complementam a comunicação de um produto, serviço, ideia, causa ou indivíduo.
Este último aspecto é especialmente interessante porque, no caso de pessoas físicas que demandam visibilidade em uma sociedade ou segmento de mercado (profissionais liberais, atletas, artistas, pesquisadores, executivos) não se pode, em nossa opinião, falar em 'marca', pura e simplesmente. Para indivíduos, adotamos este entendimento - o de que, na falta da 'embalagem' típica dos produtos e da comunicação mercadológica típica dos serviços, o que 'marca uma pessoa' é sua imagem projetada (sempre reforçando que não dominamos a imagem percebida).
Nem todas as organizações lançarão mão dessa ferramenta, embora 'imagem' seja algo que se forma na cabeça do público, e não aquilo que comandamos - mas este não é o sentido que damos, aqui, ao termo 'imagem'.
Em se tratando da 'imagem de marca', categoria proposta como tática na instância Reconhecimento (primeiro 'R' no composto de 4 Rs das RP Plenas, ao lado de Relacionamento, Relevância e Reputação), queremos aludir a ações como:
- adoção de um(a) garoto(a) - propaganda;
- adoção de testemunhais;
- adoção de uma 'aural signature' (assinatura sonora);
- adoção de um 'jingle';
- adoção de um odor característico em seus pontos-de-venda.
Como se conclui, o estímulo a outros sentidos que não só a visão proporcionada pela marca gráfica amplia o escopo da comunicação de marca. Estudos no campo do chamado 'neuromarketing' aprofundam o uso desse tipo de instrumento.
A boutique Farm, por exemplo, além dos uso de fragrância uniforme em todas as suas lojas (o que complementa a ambiência da decoração rigorosamente padronizada), lança mão de uma ação chamada 'Rádio Farm' com uma programação musical específica e característica - que é som ambiente em todas as suas lojas.
Mais sobre este tema - http://www.infobranding.com.br/brandsense-construindo-marcas-com-experiencias-sensoriais/
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quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
A hora é de convergência entre Comunicação e Administração.
O livro "Relações Públicas e Marketing: convergências entre Comunicação e Administração", de Manoel Marcondes Machado Neto, diretor-presidente do Observatório da Comunicação Institucional, está saindo - agora, em 2016 - numa segunda edição, revista e ampliada, pela Editora Ciência Moderna - nos formatos 'e-book' e impresso.
A obra, técnica e didática, destina-se: (1) aos estudantes de Relações Públicas e profissionais já formados que compartilham da visão de que somos antes (e mais) gerentes do que comunicadores, e (2) aos administradores que enfim despertaram para a importância de se realizar - boas - relações públicas com seus diversos públicos-chave.
Adquirindo o livro diretamente no 'site' da editora há um bom desconto. Se você é estudante, peça a seu professor das cadeiras de Administração, de Assessoria, ou de Consultoria, que avalie o livro para adoção. Ele pode fazê-lo diretamente ao diretor George W. Meireles pelo e-mail 'gewme@lcm.com.br' para receber um 'link' para a versão 'e-book' de forma gratuita.
Em Tempo: Na sua primeira edição, o livro foi resenhado - e bem recomendado - pela saudosa colega Mariângela Benine Ramos Silva, da Universidade Estadual de Londrina.
LINK para a sinopse -
http://www.lcm.com.br/site/#/livros/detalhesLivro/relacoes-publicas-e-marketing---convergencias-entre-comunicacao-e-administracao-2nd-edicao-ampliada.html
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segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
Sem logo. Mais um capítulo no desnudamento das marcas.
A jornalista-ativista canadense Naomi Klein (também autora de 'Doutrina do Choque', 2007) já havia levantado esta questão - de produtos 'sem marca' - em seu livro de mesmo título ('No Logo', 1999).
E, agora, mais... http://clubedodesign.com/2016/01/39175/
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