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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

As marcas brasileiras mais valiosas de 2014.


São Paulo - O poder das marcas influencia boa parte de nossas decisões — desde o celular que está no bolso, o carro que dirigimos até a escolha de ler uma revista como EXAME. Embora tenham um valor enorme e inegável, as marcas sempre foram tratadas como bens intangíveis.

Veja a íntegra da matéria de Lucas Rossi (Revista Exame), publicada hoje no portal.
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sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Do Branding ao Powerbranding.



Há 13 anos atrás, em 2001, Marcondes Neto foi admitido para ministrar, na ESPM/RJ, as disciplinas "Marketing Cultural" e "Gerenciamento de Marcas I". Acumulou a docência com a direção do Departamento de Comunicação (DEPCOM) da Universidade Gama Filho (UGF) a partir de uma licença-prêmio na UERJ.

O professor atuou nessas duas Instituições de Ensino Superior privadas até 2004. Depois disso, encerraria sua carreira em faculdades particulares com uma passagem de iguais três anos nas Faculdades Salesianas de Macaé, de 2009 a 2011.

Em 2012, já promovido a professor associado da FAF/UERJ, requisitou o ingresso no então recém-criado regime de dedicação exclusiva (D. E.) da UERJ.

Em 2003, em evento da UGF, Marcondes Neto dava pistas públicas de seu futuro mergulho no universo do branding.

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quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Participação no XVI EMeCC UERJ - Valor da Marca: do marketing ao balanço financeiro.

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No dia 23 de outubro último, Mariza Freitas apresentou, no XVI Encontro do Mestrado em Ciências Contábeis da Universidade do Estadio do Rio de Janeiro, um extrato de sua dissertação de mestrado intitulada "Valor da Marca: um estudo sobre a problemática de sua evidenciação contábil no Brasil", defendida e aprovada em 2012, sob a orientação do Prof. Dr. Manoel Marcondes Machado Neto.

Na apresentação da Profa. Mestre Mariza Freitas, que é profissional concursada do Banco Central do Brasil desde 2013 e atua como tutora na EAD da Fundação Getulio Vargas, a mesa do evento (veja aqui a programação integral do ENeCC/UERJ) contou com a coordenação da Profa. Dra. Andréa Duque, colega do corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis (PPGCC) da Faculdade de Administração e Finanças da UERJ.

A melhor notícia ficou para o final: o teor da dissertação - um trabalho que aproxima os dois departamentos da FAF - o DCC (Departamento de Ciências Contábeis) e o DCA (Departamento de Ciências Administrativas), acrescido de conteúdo provido pelo orientador - que não esteve presente por estar participando de outro evento acadêmico, em Salvador, na mesma data -, sobre aspectos mercadológicos e mais o relato de um dos mais bem sucedidos processos de rebranding gerou um livro, "Valor da Marca: do marketing ao balanço financeiro", a ser publicado ainda este ano pela Editora da UERJ (Eduerj).
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terça-feira, 21 de outubro de 2014

Como Fênix ....

Arthur Andersen Brand is Reborn Over a Decade After Enron Scandal

In 2002, tax auditing firm Arthur Andersen was found guilty of obstructing justice after it was discovered that it had shredded thousands of Enron-related documents. Despite the charges, the since-defunct brand has retained its reputation through the years—a surprising conclusion of a financial industry poll conducted by Prime Group for WTAS LLC, a San Francisco-based firm that is reviving the brand, Bloomberg Businessweek reports.
Time may heal all wounds, but it doesn’t restock the billions of dollars in bank accounts that shareholders lost in the wake of Enron’s shutdown and certainly doesn’t make life easier for the 85,000 employees of the company that lost their jobs. But WTAS, which bought the rights to the name so it could rebrand to Andersen Tax, looks to change that. (...)
Fonte: http://www.brandchannel.com/home/post/140902-Arthur-Andersen-Return.aspx

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Tudo o que é sólido desmancha na marca...


Na década de 1970... Ruy Barreto estava em busca de um nome para batizar a marca de café solúvel que sua empresa pretendia lançar no mercado europeu.

- Pesquisei e concluí que [o nome] "Globo" era perfeito, porque era um nome com força lá fora. Aí descobri que ele já pertencia a uma fábrica no [bairro] Santo Cristo. Na época o dono me pediu um valor absurdo. Eu falei: se você quer isso tudo pela marca, imagina quanto não ia pedir pela fábrica. Ele disse: nada. Quem comprar a marca leva a fábrica. Acabei comprando a Bhering - conta.

Íntegra da matéria publicada no jornal O Globo de 19/10/2014 (P. 16): http://oglobo.globo.com/rio/encontros-de-domingo-empresario-que-fez-da-bhering-uma-fabrica-de-arte-14292251.
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sexta-feira, 20 de junho de 2014

Família vende marca Fasano.


A marca Fasano mudou de mãos. Saem de cena os membros da família que levaram o seu sobrenome à rede de hotéis voltada ao público de alta renda.

Do clã, ficou apenas Rogério Fasano, que se juntou ao novo sócio, a JHFS Participações, empresa do setor imobiliário que já controla os hotéis do grupo e agora será um dos titulares de uma das marcas brasileiras de luxo mais conhecidas no exterior.

O negócio, informado nesta quinta-feira à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), inclui ainda todos os 13 restaurantes da família Fasano, entre eles o famoso Gero.

Ao todo, a transação envolveu R$ 53 milhões.

A JHFS, que tem capital aberto na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), informou que a compra dos direitos da marca Fasano vai permitir que o Hotel Fasano — uma sociedade entre a empresa JHFS e o restaurateur Rogério Fasano — possa explorar o nome “em qualquer atividade econômica".

Segundo a empresa, o valor da transação é de cerca de 5,5 vezes a geração de caixa operacional, medida pelo EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), dos restaurantes no ano passado. “A integração das operações de alimentos & bebidas às dos hotéis Fasano possibilitará ganhos de sinergia e a exploração da marca em outros segmentos do alto luxo — agora em um único universo", ressaltou a companhia em comunicado.

Leia a íntegra da matéria em http://oglobo.globo.com/economia/jhsf-compra-fasano-por-53-milhoes-12933948

COMENTÁRIO

A troca de mãos é fenômeno corriqueiro no mundo das marcas. É muito mais barato comprar uma marca pronta, consagrada do que construir uma. Ou não?

Em tempos que passam a exigir contabilização dos valores atribuídos a marcas, a troca de mãos é momento crucial - uma vez que, na operação, o valor pago pela marca serve de base para o lançamento contábil do ativo no balanço financeiro do comprador e novo proprietário do bem intangível.

Mas a notícia refere-se a aquisição de restaurantes e hotéis. Quanto se pode atribuir à marca no valor declarado da operação? Como dar valor "inicial" a uma marca?

Sabemos o "final" de uma parte da história exitosa da marca Fasano. Tanto que atraiu a atenção do grupo JHFS - cujos negócios são conhecidos pelo fator comum premium.

Especulações acerca da história futura da marca Fasano? Cartas para a redação.
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